sexta-feira, 28 de setembro de 2012

EUA não parabenizam eleição de JES




Lisboa –  Os Estados Unidos da America  não emitiram (ainda) a tradicional declaração  para parabenizar/reconhecer, o presidente eleito de Angola (José Eduardo dos Santos) saído das eleições de 31 de Agosto. 

Fonte: Club-k.net
Não reconhecem eleições  pouco transparentes
De acordo com conhecidos critérios,  o Departamento de Estado Norte americano   “apenas” reconhece  pleitos eleitorais  que tenha sido  realizados  dentro da transparência   eleitoral. 

Há indicações  de que as autoridades americanas dispõe de dados  de que o pleito eleitoral angolano foi eivado de irregularidades e incumprimento da lei eleitoral.  A evidencia está na reação que fizeram  em  comunicado, logo  após a realização do  escrutínio em que  felicitaram  “o  povo angolano pela realização das eleições de 31 de Agosto”,  e a exortar    as autoridades a investigarem e a responderem rapidamente a todas as reclamações eleitorais.

Nos últimos dias,  o  departamento de Estado,  foi animado por  analises que se apoiaram no dossiê das eleições em Angola.  Terão se registrado sugestões   segundo as quais  deveriam  “apenas” saudar a eleição de José Eduardo dos Santos,  dias após  a  investidura de JES. Decidiram,  imitir, daqui a três meses uma declaração a parabenizar a eleição do líder angolano.

Christpher J. McMullen, o embaixador americano em Angola esteve presente na investidura de Eduardo dos Santos  tal como na Assembléia Nacional para testemunhar a tomada de posse dos deputados.

Os Estados Unidos da America após a eleição de Barack Obama, aplicaram-se em  por termo a regime  com déficit democráticos em África razão pela qual  transmitiram as autoridades angolanas que apoiaram “eleições livre e justas” em Angola.

Em principio de Março, do corrente ano,  a  número três do Departamento de Estado, Wendy Sherman deslocou-se a Luanda e transmitiu ao Ministro George Chicoty que  Washington estava  empenhado  em contribuir para que as eleições deste ano em Angola “sejam livres e justas”.


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