OJE
A Alrosa, empresa russa de diamantes, poderá
aumentar a operação em Angola, onde já detém uma participação de 32,8% na joint
venture de mineração de diamantes Catoca.
Segundo o vice-presidente da Alrosa, Sergey Pushkin, citado pela Bloomberg, "todas as concessões interessantes que já vimos estão a ser consideradas através da Catoca, o que não quer dizer que nos recusemos a equacionar uma concessão especialmente para a Alrosa".
A Alrosa e a DeBeers, os dois maiores produtores de diamantes, estão a beneficiar dos lucros resultantes do aumento do preços provocado pelo crescimento da procura. Os preços globais dos diamantes em bruto aumentaram 26% o ano passado, ultrapassando os picos pré-recessão, de acordo com dados compilados pela Diamond Consultants.
A Alrosa, com sede na região de Yakutia, na Sibéria, opera desde 1990 em Angola. A parceria na mina de Catoca, inclui a empresa estatal Endiama, a brasileira Odebrecht e a israelita Daumonty Finance.
O mês passado, a Alrosa disse que a sociedade Catoca está a analisar sete concessões de diamantes em Angola.
Segundo o vice-presidente da Alrosa, Sergey Pushkin, citado pela Bloomberg, "todas as concessões interessantes que já vimos estão a ser consideradas através da Catoca, o que não quer dizer que nos recusemos a equacionar uma concessão especialmente para a Alrosa".
A Alrosa e a DeBeers, os dois maiores produtores de diamantes, estão a beneficiar dos lucros resultantes do aumento do preços provocado pelo crescimento da procura. Os preços globais dos diamantes em bruto aumentaram 26% o ano passado, ultrapassando os picos pré-recessão, de acordo com dados compilados pela Diamond Consultants.
A Alrosa, com sede na região de Yakutia, na Sibéria, opera desde 1990 em Angola. A parceria na mina de Catoca, inclui a empresa estatal Endiama, a brasileira Odebrecht e a israelita Daumonty Finance.
O mês passado, a Alrosa disse que a sociedade Catoca está a analisar sete concessões de diamantes em Angola.
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